

Projeto
Algodão orgânico


Nosso algodão:
orgânico, certificado,
agricultura familiar
Melhor para o planeta
Sem nenhum tipo de agrotóxico ou fertilizante químico. Ao se comprometer com o ritmo da própria natureza, garante um solo saudável, um uso sustentável da água e preserve a biodiversidade.
Melhor para os agricultores
Livre de trabalho escravo ou infantil, nosso algodão é cultivado por centenas de pequenos agricultores proprietários da terra, sem dependência aos fornecedores de sementes transgênicos e agrotóxicos. Cultivo em conjunto com culturas alimentar.




Comércio justo
Um preço de venda negociado e fechado com os agricultores no momento de plantar, maior do que para um algodão convencional, sem risco de ser afetado pelas bolsas mundiais de comodidades. Sementes fornecidas de graça.
Melhor para a saúde
É naturalmente um produto hipoalergênico que protege a saúde da pele, o maior órgão do corpo, vascularizada e porosa. A escolha da cultura orgânica também garante a pureza do ambiente e da água consumida pelas famílias morando no campo.


O algodão orgânico, além da preservação do meio ambiente
A certificação do algodão orgânico inclui aspectos sociais e de qualidade. O algodão orgânico é cultivado usando métodos e materiais que têm um baixo impacto no meio ambiente. Os sistemas de produção orgânicos reabastecem e mantêm a fertilidade do solo, eliminam o uso de pesticidas e fertilizantes tóxicos químicos e persistentes, preservem a biodiversidade e as fontes de água, e desenvolvem uma agricultura biologicamente diversa.
Como informa este estudo sobre o ciclo de vida do algodão orgânico, o cultivo deste consome 91% menos água, emite 46% menos gases de efeito estufa, reduz em 70% as emissões responsáveis pela acidificação dos oceanos, diminui em 26% a eutrofização (excesso de nutrientes na água, o que leva a um aumento excessivo de algas) e usa 62% menos energia primária
Além da preservação do meio ambiente, a cultura orgânica combina muito bem com ecossistemas de agricultura familiar. A certificação orgânica garante que não haja trabalho escravo ou infantil na hora da produção. Cultivado em superfícies menores, o algodão orgânico é o resultado de métodos modernos e inovadores.


As sementes por não serem geneticamente modificadas podem ser reaproveitadas após cada safra, replantadas ou dadas como ração para os animais
Por ser uma colheita manual, a qualidade é superior, os resíduos são cuidadosamente separados.
Os agricultores conseguem vender o algodão orgânico mais caro que o algodão convencional, a um preço que conhece menos volatilidade por não ser uma comodidade negociada em bolsas globais.
Escolher roupa de algodão orgânico é proteger a sua saúde, preservar o meio ambiente e reduzir seus impactos negativos para um mundo mais sustentável.
O problema do algodão convencional: um consumo de recursos fora de controle
90% do algodão convencional é geneticamente modificado, cultivado em monocultura e em grandes superfícies. Ocupando 2,5% da terra cultivada no mundo, esse algodão responde por 25% do consumo de inseticidas. O algodão convencional é o terceiro consumidor de água de irrigação do planeta, depois do arroz e do milho.
Uso de água: O algodão é uma cultura que requer muita água e sol. Para facilitar o trabalho maquinário, os grandes produtores de algodão escolheram superfícies planas, muito ensolaradas, onde não necessariamente chove em quantidades suficientes. A média de uso de água por irrigação do algodão convencional é de 10,000 litros de água por kilo de fibra.
Uso de herbicidas: Para combater as ervas daninhas, que crescem em abundância devido aos sistemas de irrigação, os produtores de algodão passaram a usar quantidades enormes de agrotóxicos – até 10% da produção mundial anual de herbicidas.
Uso de pesticidas: A monocultura representa um desequilíbrio do meio ambiente, onde a variedade de culturas e insetos tendem a se equilibrar entre elas. Para combater as pragas, os produtores de algodão passaram a fazer um uso intensivo de pesticidas –até 25% da produção mundial anual de pesticidas.
Modificações genéticas: Ao fazer uso de agrotóxico, as ervas daninhas e as pragas se tornaram mais resistentes, os agrotóxicos passaram a ser cada vez mais agressivos. Ao contrário do que muita gente pensa, as modificações genéticas não foram desenvolvidas para resistir às pragas mas para tornar o algodão resistente ao próprio agrotóxico. Hoje, mais de 90% do algodão é geneticamente modificado.
Expropriação: Em muitos casos as empresas que vendem sementes são as mesmas que vendem o agrotóxico. As sementes geneticamente modificadas não possuem a capacidade de se “reproduzir”, novas sementes precisam ser compradas a cada ano. Os pequenos agricultores se endividam e usam o terreno como colateral. Em caso de falência, eles são expropriados.
Os impactos amplamente não testados desses produtos químicos tanto na terra como na saúde humana estão começando a ser questionados. Além da questão fundamental da saúde dos próprio produtores e das famílias no campo, como a nossa pele é o maior órgão de nosso corpo,os produtos químicos nas roupas passam nos nossos organismos.
A situação do algodão orgânico no Brasil
Nos estados do Paraíba, Ceará, Piauí, Pernambuco e Rio Grande do Norte, o trabalho de cooperativas visionárias, com o apoio de agências governamentais como a EMATER e a EMBRAPA, tornou o sonho de um algodão orgânico Brasileiro realidade há mais de 15 anos.
As dificuldades de produção e as condições climáticas de seca dos últimos 5 anos nessas regiões apresentam um desafio difícil de superar. Em 2016, os produtores familiar de algodão orgânico no Brasil conseguiram produzir apenas 3 000 quilos de pluma (fonte: Projeto Dom Helder Camara).
Devido a essa situação, fomos pesquisar outras fontes de algodão orgânico na America do Sul. Nosso algodão, cultivado de forma totalmente orgânica e familiar, vem da região de Juanjui no meio da selva Peruana.


Por enquanto, essa produção não nos permite comprar um fio 40.1 de algodão orgânico nacional. A demanda é maior à oferta e esperemos que o fortalecimento desse mercado conduzirá à um interesse e apoio maior do setor no Brasil.
O Peru é famoso por ser o produtor do algodão mais delicado do mundo, o algodão Pima, e por ter um setor de agricultura orgânica já fortalecido. A região da amazônia peruana foi uma escolha natural pois fazia sentido procurar algodão desse ecossistema parecido e vizinho ao brasileiro









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